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Representantes da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) e da Agência Nacional das Águas (ANA) visitaram obras do Projeto de Integração do São Francisco (PISF) no Estado, na última quinta-feira (12). Eles também fiscalizaram trechos do rio Paraíba na cidade de Monteiro, onde as águas da transposição estão passando em direção a barragem Camalaú.

A comitiva visitou o Portal das Águas, onde estão instalados equipamentos para medir a vazão de entrada da água – que era de 2,18 metros por segundo na manhã desta sexta-feira(13). “Também passamos pelas barragens de São José 2 e Poções. Até a semana passada os volumes destes reservatórios estavam em estado crítico, mas agora já atingiu o nível das comportas e avança em direção à barragem de Camalaú”, informou o diretor de Acompanhamento e Controle da Aesa, Beranger Araújo.

Até a tarde desta sexta-feira (13), a água havia percorrido cinco dos 21 quilômetros de curso do rio entre os reservatórios de Poções (em Monteiro) e Camalaú (na cidade de mesmo nome). Desde o último dia 20, quando as águas do PISF chegaram em Monteiro, técnicos da Aesa acompanham o avanço.

Com adoção das novas tecnologias, o processo de fiscalização ganhou agilidade. Cinco drones com capacidade de fazer fotografias e vídeos em altíssima resolução estão agilizando o trabalho de campo dos técnicos. A Aesa também investiu no processamento das imagens contratando uma empresa norte-americana para realização deste serviço.

Açudes – Dos 134 reservatórios monitorados pela Aesa, 34 estão em situação crítica, com menos de 5% da capacidade máxima. Outros 43 têm menos de 20% do volume total, 56 têm mais de 20% e um está sangrando. A relação completa com o nível de cada açude está disponível no site aesa.pb.gov

Assessoria

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