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Em frente ao Banco do Brasil, ou à Caixa Econômica, em Patos, é corriqueiro encontrar na parte da noite o senhor Francisco Oliveira, de 72 anos, tocando o seu violão, acoplado a uma pequena caixa de som. “Não toco muito bem não, mas é assim que eu ganho um dinheirinho para ajudar a comprar os meus remédios”, diz ele.

Seu Francisco, que quando jovem trabalhava de pedreiro, anda numa bicicleta enfeitada, cheia de penduricalhos. É casado, não tem filhos e parece não ser  muito de falar.

Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

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