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A assistente social, Flávia Gadelha, de 35 anos, é doadora de medula óssea e foi compatível com um paciente que aguardava na fila à espera de um transplante de medula em um hospital de São Paulo. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em cem mil.

Mais Enilde
Flávia participou do projeto “Mais Enilde” realizado pela empresa Laticínio Belo Vale Isis, no início do mês de maio deste ano no Hemonúcleo de Sousa, a campanha busca novos doadores de sangue e medula, e Flávia aproveitou e fez o cadastro no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).

A diretora do Hemonúcleo de Sousa, Cíntia Tavares, falou que a doadora vai viajar para São Paulo e e a coleta será feita no Hospital Albert Eistein.“É um caso raro, mas que sirva de exemplo para que que mais pessoas venham também se juntar ao grupo de doadores de sangue e de medula óssea, pois existem pacientes precisando desse tipo de ajuda para sobreviver”, disse Cíntia.

O transplante
A medula óssea é o órgão que produz as células do sangue e do sistema imunológico (de defesa). O transplante de medula óssea é uma forma de tratamento que renova as células da medula óssea.

Como doar?
Em contato com o Diário do Sertão, a diretora do hemonúcleo de Sousa, Cíntia Tavares, afirmou que as pessoas interessadas em doar podem se dirigir ao hemonúcleo portando o cartão do SUS, RG e um comprovante de residência e devem ter idade entre 18 e 55 anos.

Flávia ao lado da diretora do hemonúcleo de Sousa, Cintia Tavares

Campelo – Diário do Sertão

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