Foto autorizada pela mãe.
Compartilhe!

A criança Valentina, de 1 ano e 3 meses de vida, filha da jovem Aires, moradora do Bairro Bela Vista, está esperando a boa vontade da Secretaria de Saúde de Uiraúna, na Região Metropolitana de Cajazeiras, desde o mês de março, para a realização de uma ressonância magnética, pelo município.

A criança juntamente com sua mãe e avó, estiveram na última Sexta-feira na sessão na Câmara de vereadores, onde a Secretária de Saúde, deu algumas explicações sobre as (UBS) de Uiraúna, na oportunidade a mãe e avó da Valentina fizeram uma cobrança pessoalmente para todo o público presente ver o sofrimento que elas estavam passando, a jovem Aires, chegou a chorar no local.

Após o pedido em público da mãe da criança, a secretária, Maria Juliet Gomes Fernandes, garantiu que a ressonância está marcada para o dia 10 de Outubro, agora a família aguarda se realmente dessa vez a ressonância serà feita ou se será apenas mais uma promessa.

Valentina tem um problema no plexo braquial, onde uma parte do seu corpo não tem força, a ressonância servirá para identificar a gravidade do problema, para que a criança inicie um tratamento.

Plexo braquial: consiste em um conjunto de nervos formado pelo ramo anterior da medula espinhal dos quatro nervos cervicais e o primeiro nervo torácico (C5, C6, C7, C8 e do T1).

Em contato com a nossa redação, a mãe Aires, disse que com 3 meses de vida, percebeu que sua filha também tinha um problema de visão, de imediato a mesma levou a sua bebê para um médico, onde foi feito o teste do olhinho, que comprovou que a bebê tinha catarata, a mãe disse que ao invés da secretária de Saúde encaminha a criança para um especialista, a mesma tratou de mandar a Valentina diretamente para Campina Grande para que fosse realizado um procedimento cirúrgico, mais chegando lá o médico não aceitou fazer a cirurgia pois precisaria antes passar por uma consulta em um especialista, após isso a mãe da Valentina retornou a Secretaria de Saúde, que segundo ela, recebeu apenas a resposta de uma funcionária que não precisaria e se recusaram a marcar a consulta, a mãe da criança só conseguiu a consulta após um pedido da promotora de justiça.

Uiraúna em Foco

Deixe seu comentário