A população do Brasil chegou a 212.583.750 milhões de pessoas em 2024, mostram novos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa considera contagem de habitantes até 1º de julho deste ano e foi publicada em portaria no Diário Oficial da União (DOU), nesta quinta-feira (29).
A nova apuração indica crescimento de 4,68% em relação ao levantamento mais recente, de outubro de 2023, que apontou 203.080.756 habitantes.
Relativo ao Censo 2022, esse dado de outubro passado, por sua vez, havia registrado 18.244 pessoas a mais do que a primeira estimativa (203.062.512), de junho de 2023, com atualização na população de 566 municípios.
Maiores e menores crescimentos
O estado de São Paulo continua na liderança absoluta entre as 27 unidades da federação (UF), com 45.973.194 habitantes. Depois, aparecem Minas Gerais (21.322.691), Rio de Janeiro (17.219.679), Bahia (14.850.513) e Paraná (11.824.665).
Roraima (716.793) segue como UF menos populosa. Por outro lado, foi o estado que registrou maior crescimento (12,58%), seguido de Rondônia (10,44%) e Amapá (9,41%). Menores crescimentos ocorreram em Alagoas (2,95%), Piauí (3,19%) e Rio Grande do Sul (3,19%).
Veja dados de crescimento populacional por estado:
+ Acre (AC) – de 830.018 (out/23) para 880.631 (ago/24): alta de 6,10%;
+ Alagoas (AL) – de 3.127.683 (out/23) para 3.220.104 (ago/24): alta de 2,95%;
+ Amapá (AP) – de 733.759 (out/23) para 802.837 (ago/24): alta de 9,41%;
+ Amazonas (AM) – de 3.941.613 (out/23) para 4.281.209 (ago/24): alta de 8,62%;
+ Bahia (BA) – de 14.141.626 (out/23) para 14.850.513 (ago/24): alta de 5,01%;
+ Ceará (CE) – de 8.794.957 (out/23) para 9.233.656 (ago/24): alta de 4,99%;
+ Distrito Federal (DF) – de 2.817.381 (out/23) para 2.982.818 (ago/24): alta de 5,87%;
+ Espírito Santo (ES) – de 3.833.712 (out/23) para 4.102.129 (ago/24): alta de 7%;
+ Goiás (GO) – de 7.056.495 (out/23) para 7.350.483 (ago/24): alta de 4,17%;
+ Maranhão (MA) – de 6.776.699 (out/23) para 7.010.960 (ago/24): alta de 3,46%;
+ Mato Grosso (MT) – de 3.658.649 (out/23) para 3.836.399 (ago/24): alta de 4,86%;
+ Mato Grosso do Sul (MS) – de 2.757.013 (out/23) para 2.901.895 (ago/24): alta de 5,26%;
+ Minas Gerais (MG) – de 20.539.989 (out/23) para 21.322.691 (ago/24): alta de 3,81%;
+ Pará (PA) – de 8.120.131 (out/23) para 8.664.306 (ago/24): alta de 6,70%;
+ Paraná (PR) – de 11.444.380 (out/23) para 11.824.665 (ago/24): alta de 3,32%;
+ Paraíba (PB) – de 3.974.687 (out/23) para 4.145.040 (ago/24): alta de 4,29%;
+ Pernambuco (PE) – de 9.058.931 (out/23) para 9.539.029 (ago/24): alta de 5,30%;
+ Piauí (PI) – de 3.271.199 (out/23) para 3.375.646 (ago/24): alta de 3,19%;
+ Rio de Janeiro (RJ) – de 16.055.174 (out/23) para 17.219.679 (ago/24): alta de 7,25%;
+ Rio Grande do Norte (RN) – de 3.302.729 (out/23) para 3.446.071 (ago/24): alta de 4,34%;
+ Rio Grande do Sul (RS) – de 10.882.965 (out/23) para 11.229.915 (ago/24): alta de 3,19%;
+ Rondônia (RO) – de 1.581.196 (out/23) para 1.746.227 (ago/24): alta de 10,44%;
+ Roraima (RR) – de 636.707 (out/23) para 716.793 (ago/24): alta de 12,58%;
+ Santa Catarina (SC) – de 7.610.361 (out/23) para 8.058.441 (ago/24): alta de 5,89%;
+ São Paulo (SP) – de 44.411.238 (out/23) para 45.973.194 (ago/24): alta de 3,52%;
+ Sergipe (SE) – de 2.210.004 (out/23) para 2.291.077 (ago/24): alta de 3,67%;
+ Tocantins (TO) – de 1.511.460 (out/23) para 1.577.342 (ago/24): alta de 4,36%.