Gusttavo Lima — Foto: divulgação
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Na última sexta-feira (20), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou a transferência dos processos da Operação Integration, que envolvem a Vai de Bet e a empresa Balada Eventos e Produções, para a Justiça da Paraíba. Essa operação é a mesma que foi responsável pelo decreto de prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima, dono da segunda empresa, nesta segunda-feira (23).

A operação investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro de jogos de azar e, além no decreto de Gusttavo Lima, também resultou na prisão da influenciadora digital e advogada Deolane Bezerra. A suspeita é de uma movimentação de cerca de R$ 3 bilhões de reais.

A empresa Balada Eventos e Produções, que é investigada, tinha um jato que foi adquirido pela Vai de Bet. E, no dia 4 de setembro, ele foi apreendido durante a operação.

A justificativa para a transferência dos processos para a Paraíba é devido à localização da Vai de Bet, em Campina Grande. O Ministério Público da Paraíba deverá seguir com a avaliação das negociações entre a empresa de Gusttavo Lima e a de apostas, para averiguar se houve alguma irregularidade.

WSCOM com Diário do Nordeste

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