Fotos: reprodução
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Na manhã deste sábado, dia 22 de fevereiro, um crime movimentou a cidade de Patos e rapidamente repercutiu em todo o estado da Paraíba. O feminicídio de Arlanza Jéssica dos Santos Ramalho, de 34 anos, encontrada morta em seu apartamento, logo gerou uma série de questionamentos sobre o que teria ocorrido.

Com exclusividade, o Polêmica ouviu um áudio de Lúcio Ramay Oliveira Freitas, de 44 anos, no qual ele explica o que teria acontecido na noite em que esteve com Arlanza e como teria ocorrido a morte caracterizada como crime de feminicídio.

Lúcio Ramay foi visto na noite da sexta-feira, dia 21 de fevereiro, com Arlanza em um espetinho no centro de Patos. Ela, de acordo com informações, parecia nervosa, mas depois os dois saíram juntos, provavelmente para o apartamento dela localizado no Bairro Novo Horizonte.

Arlanza Jéssica foi morta com golpes de tesoura. Após o crime, Lúcio pegou o carro e na cidade de Santa Luzia, na região metropolitana de Patos, ligou para a polícia e falou que poderia ter acontecido algo com Arlanza, pois estava com as mãos manchadas de sangue. Ele disse que a polícia demorou para chegar até ele, mas que deu todas as informações para chegarem até o apartamento.

Lúcio disse que conheceu Arlanza há cerca de 6 meses e que ela era sua amiga. Ele disse que tem laudo do seu problema de saúde mental e que Arlanza, inclusive, o ajudava em medicações para o seu tratamento. Lúcio é reformado do Exército Brasileiro e tem laudo de transtorno mental.

De forma clara, Lúcio narra o que aconteceu e os detalhes do que ele consegue lembrar que ajudaram a entender a dimensão do caso.

Ouça relato:

Jozivan Antero – Polêmica Patos

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