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A Prefeitura de Patos e a Secretaria de Agricultura, em parceria com a Secretaria do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca do Estado, realizaram, nesta terça-feira, 26, uma manhã de campo sobre a piscicultura. O evento ocorreu no sítio Enjeitado e teve o objetivo de melhorar a eficiência de produção do peixe.

Estavam presentes o prefeito Nabor Wanderley, o secretário de agricultura do município, Ferré Maxixe, o engenheiro agrônomo da secretaria, Iere Caindre, a médica veterinária Milena Áquila, o engenheiro de pesca e gerente operacional da Estação de piscicultura de Itaporanga, Celso Duarte, o técnico agropecuário, Miguel Pita, ambos da SEDAP, além de agricultores, Colônia de Pescadores de Patos, Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável, e alunos e professores do curso de medicina veterinária do UNIFIP.

O prefeito afirmou que a gestão tem trabalhado em todas as áreas, e para o homem e a mulher do campo não tem sido diferente com ações como o melhoramento genético, produção de palma, sistema de irrigação, preparo de terra para o plantio, e agora com o incentivo à geração de emprego e renda através da piscicultura.

“Muita gente participando e juntos somos mais fortes, juntos estamos fazendo mais pelo homem do campo. Essa prática da piscicultura é importante, o governo tem ajudado na liberação da água do açude da capoeira de forma controlada e responsável para garantir condições do homem do campo trabalhar”, afirmou Nabor Wanderley.

Na oportunidade, ainda houve o lançamento da cartilha do Programa de Piscicultura desenvolvida pela SEDAP e que traz ensinamentos como tipo de piscicultura, quantidade e alevinos, procedimento para o peixamento, tipo de alimentação, providências necessárias, importância do pescado como alimento, características protéicas do peixe.

Celso Duarte lembrou de alguns tópicos que foram explorados nesta manhã, como o controle da temperatura, oxigênio, Ph, dos nutrientes que existem na água, uma vez que a maioria do produtor não tem esse conhecimento.

“O dia de campo vai servir para nortear o que já existe e nortear, também, aqueles propensos agricultores da agricultura familiar que desejam cultivar o peixe no seu sítio, na sua chácara, na sua propriedade”, destacou.

O agricultor Nilson Nunes, da Agrovila Campo Comprido, avaliou que a “capacitação é importante porque amplia outras atividades para o campo”.

Coordecom

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