A patoense Jucilene Pereira Monteiro, de 54 anos, que atualmente reside em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, está há cerca de 40 anos à procura de sua família de sua mãe biológica, de nome Sebastiana (in memoriam), que trabalhava como funcionária pública na Prefeitura de Patos.
A mãe biológica residia com Jucilene na Rua do Meio, no bairro da Liberdade. Aos 3 anos, Jucilene foi adotada e passou a morar com seus pais de criação (Antônio Alves Monteiro e Balbina Pereira Monteiro – ambos falecidos) na Rua Escritor Augusto dos Anjos, 211, no bairro Santo Antônio. “Nesse período, eu tive pouquíssimos contatos com minha mãe biológica, pois meus pais de criação eram rígidos e não permitiam que eu a visitasse”, disse.
Em 1982, quando estava grávida aos 14 anos, ela foi morar na casa da irmã de criação, Marilene Pereira Monteiro, em São Paulo, onde teve uma criança do sexo feminino. A criança morreu de problemas cardíacos antes de completar um mês de idade. “Com seis meses de gravidez, fui internada por minha irmã no hospital por motivo de pressão alta”, disse Jucilene.
No tempo que ficou internada, sua irmã voltou a morar Patos e ela continuou em São Paulo morando com uma amiga. Com o passar do tempo ela casou e foi residir em Cachoeiro do Itapemirim. “Acho que tenho entre sete e oito irmãs por parte de minha mãe biológica, mas só conheço uma chamada Terezinha, que mora na Travessa Caixa d’Água, na Liberdade, em Patos. As demais estão espalhadas por aí, pois na época minha mãe legítima vivia tempos difíceis e tinha dificuldades de cuidar das minhas irmãs”.
Sobre o pai biológico, Jucilene disse que não sabe o nome dele e se ainda é vivo. “Ele foi viver com outra mulher, quando eu tinha apenas três meses. Não sei o paradeiro dele”, completou.
Quem tiver alguma informação sobre o paradeiro da família de sua mãe biológica, ligue para Jucilene Monteiro pelo telefone (28) 98808-1928 (também é WhatsApp) ou através do telefone residencial (28) 3517-4464.
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