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A presidente da Associação Comunitária do José Mariz, Cledijane Alves Lopes Diniz, está denunciando, com outros moradores da comunidade, o descaso com a parede traseira da Escola Municipal Senador Humberto Lucena, localizada na Rua Natanael Negreiros, que está destruída. “Como se não bastasse, os moradores ainda enfrentam um grande esgoto a céu aberto nas proximidades do SESC Patos e da construção do Santuário Nossa Senhora do Perpetuo Socorro”, disse ela.

A moradora Francinalda dos Santos fala sobre esses problemas: “A gente sofre muito aqui com muriçoca e com mau-cheiro de esgoto”.

Ela disse que que o vereador Ramon de Chica Pantera (PTN) esteve no local conferindo a situação e a comunidade ainda espera alguma atitude por parte dele, e dos demais vereadores, no sentido de buscar uma solução junto poder executivo.

Cledijane Alves Lopes Diniz, presidente da Associação Comunitária do José Mariz.

Francinalda disse que uma parte da parede da escola corre o risco de desmoronar sobre as crianças que brincam na área, que já matou cobras e caranguejeiras no local e que os moradores jogam lixo por trás da escola.

Fátima Nunes, diretora da escola, disse que “A parede está caída há dois anos. A ex-prefeita Francisca Motta veio à escola, mas disse que no momento não tinha recursos para reconstruir o muro. Então este muro está caído, trazendo assim prejuízo, pois não podemos abrir as janelas da sala pelo fato que os meninos que passam fora jogam pedras, traques e bombas na escola”.

A diretora informou que foi enviado um ofício para a Secretária de Educação, na gestão atual, e que aguarda que seja realizado um orçamento para que se possa reconstruir o muro.

A pedagoga Cledijane Alves fez uma reivindicação ao prefeito: “Venho mais uma vez pedir ao prefeito Dinaldinho para ele olhar para o nosso bairro, principalmente quando se refere à educação. Falei com ele no Orçamento, no Residencial Itatiunga, e pedi pra ele olhar a escola Humberto Lucena, que a parede havia caído e ele falou que a secretária Alana Candeia iria conferir o problema para dar uma solução. Estamos aguardando  uma solução. A escola já é pequena, o espaço já é pequeno, e vai diminuindo o espaço da criançada brincar”.

A presidente da Associação Comunitária também fez referências ao esgoto a céu aberto. “As fezes ficam para lá e pra cá, as crianças passando ao redor, a maior fedentina e nós que moramos perto não aguentamos mais tantas muriçocas, ratos e baratas e tudo mais”, finalizou.

 

Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com -99974-0076

Fotos: Pedro Jorge

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